É com muita satisfação que venho divulgar o blog de um camarada que desenha pra caralho...
Fica aqui a dica pra quem gosta.
Abraço
Fica aqui a dica pra quem gosta.
Abraço
http://millerguglielmo.blogspot.com/
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
MONAURAL na terceira Ed. do Rádio Noize
No ar a Rádio Noize # 3, com narração de Alexandre Alves e direção do Coletivo Noize. Nessa terceira edição teremos:
1- Dusouto (RN) - Old Par
2- The Automatics (RN) - Outone Song
3- Venice Under Water (RN) - Unrelenting Fate
4- MONAURA (SP)- De Nada
5- Perdeu a lingua (AL) - Mamparra
6- Love toys (PE) - Only Tease
7- Reffer (MG) - Water
8- Vivenciar (RJ) - Feliz?
1° de agosto no Cidadão do Mundo!
Dia 1° de agosto acontece mais uma edição do Fuzz Fest, parceria do FuzzZine com a ONG Cidadão do Mundo. Além de shows de ótimas bandas também vai rolar uma exposição de fanzines e entrevistas com fanzineiros, tudo transmitido ao vivo via web rádio pelo site do Cidadão(http://www.cidadaodomundo.org.br/).
1° de Agosto
Exposição de fanzines+entrevistas+shows La Carne MONAURAL N.E.O.Imminent Chaos Fábrica de Animais
$520hrs
Cidadão do Mundo
Rua Rio Grande do Sul, 73Centro - São Caetano do Sul - SP
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Primeiro video clipe do Monaural.
É com muita satisfação e entusiasmo que venho avisar que o Monaural começa amanhã a captação de imagens para seu primeiro Video-Clipe. A banda sairá daqui de São Paulo em alguns instantes (sexta-feira 24.7) rumo a São José dos Campos para iniciar o trabalho de produção e filmagem.
O clipe será dirigido por André Peniche e irá contar com uma equipe profissa no role. O Rorteiro foi escrito por Ayuso e aborda a idéia de resgate da estética noventista, entre perturbações e bizarrices. A faixa escolhida para o clipe, foi "De Nada", quarta faixa de nosso primeiro album, Expurgo. Vamos trabalhar para conseguir obter o melhor resultado possível!
Ta na hora de mostrar algo de verdade para quem busca por isso.Eu já to de saco cheio de ver clipe emo na MTV!
Quem sabe a gente não desbanca essa meninada de franjinha? hahahaha
O clipe será dirigido por André Peniche e irá contar com uma equipe profissa no role. O Rorteiro foi escrito por Ayuso e aborda a idéia de resgate da estética noventista, entre perturbações e bizarrices. A faixa escolhida para o clipe, foi "De Nada", quarta faixa de nosso primeiro album, Expurgo. Vamos trabalhar para conseguir obter o melhor resultado possível!
Ta na hora de mostrar algo de verdade para quem busca por isso.Eu já to de saco cheio de ver clipe emo na MTV!
Quem sabe a gente não desbanca essa meninada de franjinha? hahahaha
domingo, 19 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Monaural na Mídia.
Monaural e a iminente volta do grunge.
Segundo o wikipedia e dicionários:
Grunge (grnj):
- Sujo; Imundo.- Estilo de música que incorpora elementos de Punk Rock e Heavy Metal, popularizado no início dos anos 90 e normalmente marcado por letras contendo niilismo, insatisfação e apatia.- Nirvana, camisas xadrez e calças jeans rasgadas com all-star velhos, de preferência azuis ou pretos.
O início dos anos 90 foram marcados pelo Grunge, iniciado na segunda metade dos anos 80 saindo do underground para cair no mainstream graças ao disco Nervemind, do Nirvana, lançado em 91.
Antes do Nirvana, outras bandas apareceram inciando a cena e alguns deles, servindo de influência (entre outras bandas mais antigas e de outros estilos) para o próprio Kurt Cobain; Entre elas podemos citar The Melvins, Sebadoh, Mudhoney, Soundgarden, Butthole Surfers, The Vaselines entre outros, mas com certeza Nirvana foi quem destacou o estilo. Após tal estouro, o número de bandas que apareceram ou que já existiam mas “tomaram na fonte” foram inúmeras tais como Screaming Trees, Alice in Chains, Hole, Presidents of the United States of America, Paw, Temple of Dog, Babies in Toyland, Hammerbox e L7.
A “meca” do grunge foi Seattle, no estado de Washington nos EUA. Na época, a cidade era o “lugar para se estar” no momento onde o rock respirava novamente, justamente por ser o ponto central onde todas essas bandas surgiam no fim dos anos 80 e ao contrário do que muitos pensam, NÃO é a capital de Washington (a capital é Olympia). Seattle era o ponto de encontro pois era a cidade de São Paulo do estado de Washington (sacou a comparação?) e por isso, o lugar onde as bandas queriam fazer shows e onde todo mundo estava mais “antenado” no que acontecia era justamente lá. Por isso, bandas como Nirvana saiam de suas cidades, no caso deles Aberdeen, para irem à Seattle (passando antes por Olympia, muitas vezes). Vale lembrar ainda, que Seattle é conhecida para nós por Nirvana e o Grunge, mas por lá, o orgulho principal ainda é Jimi Hendrix.
A queda do Grunge, estilo musical ao qual muitos se referem como a melhor coisa que aconteceu aos anos 90, deu-se após a morte de Kurt Cobain em Abril de 94. Logo após, veio o Post-Grunge que mesclava o estilo com um rock um pouco mais Pop, e daí vieram bandas como Bush, Candlebox, Silverchair, Collective Soul e o próprio Foo Fighters de Dave Grohl.
Há um clichê que diz mais ou menos o seguinte: A cada 20 anos, ou seja, um par de décadas, temos uma moda que volta com força total e normalmente trata-se de música e roupas. Isso na verdade começou a acontecer mais no fim da década de 80, quando a cultura pop já havia estabelecido seu lugar ao sol como algo que jamais iria embora e os jovens já haviam estabelecido sua força de expressão. Para os que nasceram entre 79 e 83, pergunto, quem não se lembra da moda anos 70 que veio do nada e foi embora tão rápido quanto em meados dos anos 90? De repente calças boca-de-sino apareceram, cores pastéis voltaram a fazer parte de mobílias e roupas e por aí vai…E essa década de agora? (que até hoje não sei do que chamar – 00’s?, 2000’s?) Não vivemos um BOOM de anos 80? Festa em todos os cantos, roupas, músicas, a cultura vintage dos video-games com revival absurdo de Atari e Nintendo 8 bits. Enfim, aconteceu e agora podemos sentir de leve a nova transição.
Pois é, os anos 90 estão voltando.
Pequenas perguntas abrem os olhos do curioso leitor: Já perceberam a quantidade de camisas xadrez e de flanela que estão à venda nas lojas? Calças rasgadas mostrando os joelhos branquelos do povo? Alice in Chains, Faith no More e Stone Temple Pilots voltando a fazer shows?É, os anos 90 estão aí novamente, e diferentemente do que foi nessa década, eu fico extremamente feliz! Pô, eu era grunge! Cresci ouvindo e aprendi a gostar de música sozinho, com isso! (tive outros empurrões quando era bem pequeno com Beatles e outros básicos dessa vida).
Inúmeras bandas atuais já apontam a volta do Grunge como algo iminente e muitas delas baseam-se totalmente no estilo como é o caso da Pandora (Aachen-Bélgica), Spayed (Seattle – EUA), Vendetta e Sassy (ambos da França). Há inclusive um site, que encontra-se atualmente em fase de atualização que chama-se Minerva – The Grunge and Alternative music corner que nada mais é do que a reunião de todas as novas bandas Grunge que estão surgindo e todo o “revival” do movimento na região de Seattle. Vale a pena dar uma checada quando voltarem ao ar. (O site dá a entender que será dia 10 de julho)
E no Brasil? Alguma banda está revivendo o Grunge? A resposta é SIM e com grande competência!Posso dizer que não tínhamos algo do tipo desde Killing Chainsaw e Pin-Ups!!Trata-se da banda Monaural de São Paulo, formada em 2003 e que desde 2008 vem ganhando espaço cada vez maior na mídia graças ao lançamento do primeiro disco “Expurgo” com a capa assinada por ninguém menos que o quadrinista Marcatti.
O mais interessante é que a banda traz de volta toda a agressividade e sonoridade do Grunge com letras em português e composições muito interessantes. Influências da banda vão desde de todas as bandas citadas acima até outras menos óbvias como Talking Heads, Black Sabbath, Verbena, Fugazi e Sunny Day Real Estates.Conheci a banda por acaso. Um dia fui encontrar uma amiga para uma água num bar na Augusta, e sentado com ela estava Ayuso Lourenço, o vocalista da banda. O papo veio e foi e fui embora dali sabendo apenas que Ayuso tinha uma banda e que o nome era Monaural. Ficamos amigos e mantivemos contato, até que depois de muito tempo, por volta do início de 2009 acabei finalmente indo a um show dos caras. Eu havia acabado de voltar dos EUA, mais especificamete de Seattle, e voltei com Nirvana e o Grunge totalmente acesos na minha cabeça acompanhados do livro “Journals” que traz páginas na íntegra do diário de Kurt Cobain e o livro “Cobain Unseen” (recomendo ambos). Cheguei no show (no Outs, em SP) sozinho com a mão nos bolsos, sabendo apenas que o Ayuso me receberia e que a banda tocava algo próximo ou como grunge (o engraçado é que até então eu não havia demostrado a menor curiosidade de ouvir a banda, muito menos procurar na internet, não sei porque!). Após um papo rápido com Ayuso, fiquei num canto do balcão do bar com meu copo de Toddy aguardando o início do show, indo para um dos lados do palco quando este começou.Meu conecito de show ao vivo e “bandas grunge não existem mais” mudou naquele exato momento, nos primeiros 2 minutos de música rolando.
Eu nunca havia visto uma banda tocar com tanta vontade e nunca havia me empolgado tanto num show como naquele. Além de tocarem muito bem as músicas que estão no álbum Expurgo (ou seja, não diminuem a qualidade quando ao vivo), possuem uma presença de palco incrível e totalmente insana. Ayuso, Guilherme e Herik pareciam só voltar a si na pausa entre as músicas; fora disso, entravam num transe gigante e interpretavam cada uma das músicas com uma intensidade que eu nunca havia presenciado antes. Destaco a hora em que Aysuo larga a guitarra e passa a fazer sons estranhos com os pedais ligados à sua guitrra. No primeiro show no qual fui, ainda fizeram um cover de Nirvana (Territorial Pissings), que apesar de óbvio, caiu como uma luva para o momento.Atualmente além de shows, Monaural entrou em pré-produção para seu primeiro clipe.
Enfim, apesar de hoje serem amigos, na maior imparcialidade possível recomendo com louvor Monaural e seu álbum Expurgo.
É isso! Viva o grunge! Aguardo feliz da vida sua volta, se esta de fato acontecer.Ah! E o Pearl Jam não é, não foi e não será Grunge!
Por André Peniche
http://gomademascar.virgula.uol.com.br/2009/07/15/monaural-e-a-iminente-volta-do-grunge/#more-1835
Segundo o wikipedia e dicionários:
Grunge (grnj):
- Sujo; Imundo.- Estilo de música que incorpora elementos de Punk Rock e Heavy Metal, popularizado no início dos anos 90 e normalmente marcado por letras contendo niilismo, insatisfação e apatia.- Nirvana, camisas xadrez e calças jeans rasgadas com all-star velhos, de preferência azuis ou pretos.
O início dos anos 90 foram marcados pelo Grunge, iniciado na segunda metade dos anos 80 saindo do underground para cair no mainstream graças ao disco Nervemind, do Nirvana, lançado em 91.
Antes do Nirvana, outras bandas apareceram inciando a cena e alguns deles, servindo de influência (entre outras bandas mais antigas e de outros estilos) para o próprio Kurt Cobain; Entre elas podemos citar The Melvins, Sebadoh, Mudhoney, Soundgarden, Butthole Surfers, The Vaselines entre outros, mas com certeza Nirvana foi quem destacou o estilo. Após tal estouro, o número de bandas que apareceram ou que já existiam mas “tomaram na fonte” foram inúmeras tais como Screaming Trees, Alice in Chains, Hole, Presidents of the United States of America, Paw, Temple of Dog, Babies in Toyland, Hammerbox e L7.
A “meca” do grunge foi Seattle, no estado de Washington nos EUA. Na época, a cidade era o “lugar para se estar” no momento onde o rock respirava novamente, justamente por ser o ponto central onde todas essas bandas surgiam no fim dos anos 80 e ao contrário do que muitos pensam, NÃO é a capital de Washington (a capital é Olympia). Seattle era o ponto de encontro pois era a cidade de São Paulo do estado de Washington (sacou a comparação?) e por isso, o lugar onde as bandas queriam fazer shows e onde todo mundo estava mais “antenado” no que acontecia era justamente lá. Por isso, bandas como Nirvana saiam de suas cidades, no caso deles Aberdeen, para irem à Seattle (passando antes por Olympia, muitas vezes). Vale lembrar ainda, que Seattle é conhecida para nós por Nirvana e o Grunge, mas por lá, o orgulho principal ainda é Jimi Hendrix.
A queda do Grunge, estilo musical ao qual muitos se referem como a melhor coisa que aconteceu aos anos 90, deu-se após a morte de Kurt Cobain em Abril de 94. Logo após, veio o Post-Grunge que mesclava o estilo com um rock um pouco mais Pop, e daí vieram bandas como Bush, Candlebox, Silverchair, Collective Soul e o próprio Foo Fighters de Dave Grohl.
Há um clichê que diz mais ou menos o seguinte: A cada 20 anos, ou seja, um par de décadas, temos uma moda que volta com força total e normalmente trata-se de música e roupas. Isso na verdade começou a acontecer mais no fim da década de 80, quando a cultura pop já havia estabelecido seu lugar ao sol como algo que jamais iria embora e os jovens já haviam estabelecido sua força de expressão. Para os que nasceram entre 79 e 83, pergunto, quem não se lembra da moda anos 70 que veio do nada e foi embora tão rápido quanto em meados dos anos 90? De repente calças boca-de-sino apareceram, cores pastéis voltaram a fazer parte de mobílias e roupas e por aí vai…E essa década de agora? (que até hoje não sei do que chamar – 00’s?, 2000’s?) Não vivemos um BOOM de anos 80? Festa em todos os cantos, roupas, músicas, a cultura vintage dos video-games com revival absurdo de Atari e Nintendo 8 bits. Enfim, aconteceu e agora podemos sentir de leve a nova transição.
Pois é, os anos 90 estão voltando.
Pequenas perguntas abrem os olhos do curioso leitor: Já perceberam a quantidade de camisas xadrez e de flanela que estão à venda nas lojas? Calças rasgadas mostrando os joelhos branquelos do povo? Alice in Chains, Faith no More e Stone Temple Pilots voltando a fazer shows?É, os anos 90 estão aí novamente, e diferentemente do que foi nessa década, eu fico extremamente feliz! Pô, eu era grunge! Cresci ouvindo e aprendi a gostar de música sozinho, com isso! (tive outros empurrões quando era bem pequeno com Beatles e outros básicos dessa vida).
Inúmeras bandas atuais já apontam a volta do Grunge como algo iminente e muitas delas baseam-se totalmente no estilo como é o caso da Pandora (Aachen-Bélgica), Spayed (Seattle – EUA), Vendetta e Sassy (ambos da França). Há inclusive um site, que encontra-se atualmente em fase de atualização que chama-se Minerva – The Grunge and Alternative music corner que nada mais é do que a reunião de todas as novas bandas Grunge que estão surgindo e todo o “revival” do movimento na região de Seattle. Vale a pena dar uma checada quando voltarem ao ar. (O site dá a entender que será dia 10 de julho)
E no Brasil? Alguma banda está revivendo o Grunge? A resposta é SIM e com grande competência!Posso dizer que não tínhamos algo do tipo desde Killing Chainsaw e Pin-Ups!!Trata-se da banda Monaural de São Paulo, formada em 2003 e que desde 2008 vem ganhando espaço cada vez maior na mídia graças ao lançamento do primeiro disco “Expurgo” com a capa assinada por ninguém menos que o quadrinista Marcatti.
O mais interessante é que a banda traz de volta toda a agressividade e sonoridade do Grunge com letras em português e composições muito interessantes. Influências da banda vão desde de todas as bandas citadas acima até outras menos óbvias como Talking Heads, Black Sabbath, Verbena, Fugazi e Sunny Day Real Estates.Conheci a banda por acaso. Um dia fui encontrar uma amiga para uma água num bar na Augusta, e sentado com ela estava Ayuso Lourenço, o vocalista da banda. O papo veio e foi e fui embora dali sabendo apenas que Ayuso tinha uma banda e que o nome era Monaural. Ficamos amigos e mantivemos contato, até que depois de muito tempo, por volta do início de 2009 acabei finalmente indo a um show dos caras. Eu havia acabado de voltar dos EUA, mais especificamete de Seattle, e voltei com Nirvana e o Grunge totalmente acesos na minha cabeça acompanhados do livro “Journals” que traz páginas na íntegra do diário de Kurt Cobain e o livro “Cobain Unseen” (recomendo ambos). Cheguei no show (no Outs, em SP) sozinho com a mão nos bolsos, sabendo apenas que o Ayuso me receberia e que a banda tocava algo próximo ou como grunge (o engraçado é que até então eu não havia demostrado a menor curiosidade de ouvir a banda, muito menos procurar na internet, não sei porque!). Após um papo rápido com Ayuso, fiquei num canto do balcão do bar com meu copo de Toddy aguardando o início do show, indo para um dos lados do palco quando este começou.Meu conecito de show ao vivo e “bandas grunge não existem mais” mudou naquele exato momento, nos primeiros 2 minutos de música rolando.
Eu nunca havia visto uma banda tocar com tanta vontade e nunca havia me empolgado tanto num show como naquele. Além de tocarem muito bem as músicas que estão no álbum Expurgo (ou seja, não diminuem a qualidade quando ao vivo), possuem uma presença de palco incrível e totalmente insana. Ayuso, Guilherme e Herik pareciam só voltar a si na pausa entre as músicas; fora disso, entravam num transe gigante e interpretavam cada uma das músicas com uma intensidade que eu nunca havia presenciado antes. Destaco a hora em que Aysuo larga a guitarra e passa a fazer sons estranhos com os pedais ligados à sua guitrra. No primeiro show no qual fui, ainda fizeram um cover de Nirvana (Territorial Pissings), que apesar de óbvio, caiu como uma luva para o momento.Atualmente além de shows, Monaural entrou em pré-produção para seu primeiro clipe.
Enfim, apesar de hoje serem amigos, na maior imparcialidade possível recomendo com louvor Monaural e seu álbum Expurgo.
É isso! Viva o grunge! Aguardo feliz da vida sua volta, se esta de fato acontecer.Ah! E o Pearl Jam não é, não foi e não será Grunge!
Por André Peniche
http://gomademascar.virgula.uol.com.br/2009/07/15/monaural-e-a-iminente-volta-do-grunge/#more-1835
domingo, 12 de julho de 2009
Boicote ao Spash
Lugar que fede a arrogância!
Eu (Ayuso) frequentei esse bar na década de 90 onde toquei com uma das minhas bandas chamada Estéreo e que alguns anos depois o "guto espertão splash" me ligou para que minha banda tocasse de novo no seu bar porque havia gostado! Infelizmente a banda havia acabado naquela época e não pudemos tocar.
Depois de alguns anos já com o Monaural nos apresentamos umas 3 vezes sendo que as 3 vezes o cara veio me comprimentar e falar que tinha achado DO CARALHO nosso som! Blza até então nunca ganhamos uma cerveja do "guto espertão arrogante splash". Mas blza, o ROCK sempre falou mais alto pra gente.
Acontece que nessa semana um amigo da banda KEPS nos convidou para retornar ao SPLASH, saca?Mesmo funcionando a base da exploração, resolvemos tocar porque sinceramente eu curto esse espaço que fede a MIJO! e é em espaços como esse que as bandas fazem o rock prevalecer muitas vezes sem um copo de água! Mas ae fui falar com nosso "Amigo Guto Arrogante Splash" se nesse dia ele não iria ter o bom senso de colocar algumas cervejas para as bandas, sendo que nos é o mínimo de direito! e o cara simplesmente me mandou um texto ridículo" sendo super arrogante e mal agradecido! Pelo que nós bandas já demos a esse cara! Pois as vezes que toquei com mais algumas bandas em seu "bar fedido" tava cheio de gente consumindo suas bebidas CARAS! Ninguém aqui é idiota, senhor Guto! Ninguém aqui é moleque como vc colocou em seu texto! E outra, bloqueou meu profile para não não ler a minha resposta. Mas ela ta aqui!
A banda MONAURAL da ZL de São Paulo não pisa mais nesse bar! E vou dedicar um pouco do meu tempo em mostrar o tamanho da perca de tempo que é tocar nesse lugar onde prevalece o individualismo, egoísmo e arrogância!!!!é isso ae.BOICOTE ao buteco "Rock" com o dono mais mal agradecido e arrogante de São Paulo, SPLASH!!!!
E splash tem história hein!!! ... triste mas tem...Repassem a mensagem caso vc tenha uma banda e já tenha sido explorado e mal tratado por algum dono idiota que se julga acima de tudo, inclusive da sua música.
Por:Ayuso
Eu (Ayuso) frequentei esse bar na década de 90 onde toquei com uma das minhas bandas chamada Estéreo e que alguns anos depois o "guto espertão splash" me ligou para que minha banda tocasse de novo no seu bar porque havia gostado! Infelizmente a banda havia acabado naquela época e não pudemos tocar.
Depois de alguns anos já com o Monaural nos apresentamos umas 3 vezes sendo que as 3 vezes o cara veio me comprimentar e falar que tinha achado DO CARALHO nosso som! Blza até então nunca ganhamos uma cerveja do "guto espertão arrogante splash". Mas blza, o ROCK sempre falou mais alto pra gente.
Acontece que nessa semana um amigo da banda KEPS nos convidou para retornar ao SPLASH, saca?Mesmo funcionando a base da exploração, resolvemos tocar porque sinceramente eu curto esse espaço que fede a MIJO! e é em espaços como esse que as bandas fazem o rock prevalecer muitas vezes sem um copo de água! Mas ae fui falar com nosso "Amigo Guto Arrogante Splash" se nesse dia ele não iria ter o bom senso de colocar algumas cervejas para as bandas, sendo que nos é o mínimo de direito! e o cara simplesmente me mandou um texto ridículo" sendo super arrogante e mal agradecido! Pelo que nós bandas já demos a esse cara! Pois as vezes que toquei com mais algumas bandas em seu "bar fedido" tava cheio de gente consumindo suas bebidas CARAS! Ninguém aqui é idiota, senhor Guto! Ninguém aqui é moleque como vc colocou em seu texto! E outra, bloqueou meu profile para não não ler a minha resposta. Mas ela ta aqui!
A banda MONAURAL da ZL de São Paulo não pisa mais nesse bar! E vou dedicar um pouco do meu tempo em mostrar o tamanho da perca de tempo que é tocar nesse lugar onde prevalece o individualismo, egoísmo e arrogância!!!!é isso ae.BOICOTE ao buteco "Rock" com o dono mais mal agradecido e arrogante de São Paulo, SPLASH!!!!
E splash tem história hein!!! ... triste mas tem...Repassem a mensagem caso vc tenha uma banda e já tenha sido explorado e mal tratado por algum dono idiota que se julga acima de tudo, inclusive da sua música.
Por:Ayuso
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Monaural na mídia
# MONAURAL na revista UP! Saiu uma matéria de 8 páginas falando sobre o Monaural.http://www.revistaup.com.br
# MONAURAL no blog Web Hermética!http://webhermetica.blogspot.com
# Saiu uma nova resenha do album Expurgo!Dessa vez foi o Zine Páginas Vazias que deu seu veredicto do disco.Confira a versão digital do Zine que também está disponível para Download no site dos caras que é bem massa por sinal!http://www.paginasvazias.com.br
# MONAURAL saiu na 4# ed. da revista Café Espacial.http://cafeespacial.wordpress.com/
por: Ayuso
# MONAURAL no blog Web Hermética!http://webhermetica.blogspot.com
# Saiu uma nova resenha do album Expurgo!Dessa vez foi o Zine Páginas Vazias que deu seu veredicto do disco.Confira a versão digital do Zine que também está disponível para Download no site dos caras que é bem massa por sinal!http://www.paginasvazias.com.br
# MONAURAL saiu na 4# ed. da revista Café Espacial.http://cafeespacial.wordpress.com/
por: Ayuso
Prox Show
PLEBE BAR - Indaiatuba - SP-Dia 17/7
MONAURAL + DEAVOLLO + BASS N TROUBLES + ALONE (Classic Covers)
Começa ás 22 horas!Vai sair um Micro-ônibus daqui de sampa para o Pico!
Valor R$21 + R$1 da entrada do BAR.
Vai rolar sorteio de Whisky com energético!
Endereço: Rua Humaita n 930 centro - IndaiatubaSP - Brasil
terça-feira, 7 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Papo com Ayuso
Bate papo com Ayuso, vocalista do Monaural, falando mais sobre os planos para o próximo Cd da banda e do vídeo clipe.
Qual é a importância do Monaural no cenário brasileiro?
R: Isso não cabe a mim julgar, mas acho que toda banda que se esforça corajosamente para fazer algo íntegro e verdadeiro musicalmente aqui no Brasil merece seu mérito.
O que leva o Monaural a ir pela contramão do cenário musical ficando assim um pouco distante dos contratos com gravadoras grandes?
R: É o que nos leva seguir nosso caminho. É o amor pela música verdadeira e sincera.Isso faz muita diferença! Tocar rock de verdade aqui no Brasil é contrariar e ficar de fora de muita coisa.
Qual é o fato que vc atribui para esse constante crescimento do público do Monaural? Seria a apresentação ao vivo da banda, que depois da entrada do Guilherme melhorou muito o desempenho e o carisma com o público, ou seria a grande evolução musical do Expurgo?
R: Acredito que deve ser por causa do reflexo que eu fiz nos meus cabelos!
Hehehe, são certamente as duas coisas que você citou anteriormente.
A agenda de shows do Monaural cresce a cada dia, pra vc, qual foi o shows mais marcante ate agora e um no qual a banda não vê a hora de subir ao palco?
R: Cada show é uma briza diferente, mas acho que o mais marcante para mim foi o ultimo que fizemos no Espaço Impróprio, pois tava vazio o pico e todo mundo achando que ia ser uma merda e quando subimos no palco surgiu algumas dezenas de amigos e foi intenso pra caralho! Não vejo a hora de subir no palco desses festivais “grandes” para poder mostrar da onde viemos e para que.
Muitos atribuem a energia em suas apresentação com a dos anos 90, com o grunge, vc acha que esse estilo esta voltando?
R: Eu toco esse “estilo” de som desde 90 e me parece que hoje tudo está conspirando para um revival. Eu to cagando e andando pra isso, pois eu sei que é muito provável que surja um monte de banda de mentira tentando imitar o que estamos fazendo e certamente vão ter destaque. A mídia brasileira é pobre e muitas vezes intolerável.
Monaural já tem planos para um novo Cd? Segue a mesma linha do Expurgo ou podemos esperar algo novo? E vídeo clipe, a banda tem pretensão de gravar?
R: Temos planos de gravar algo ainda esse ano ou se enfurnar para lapidar o material e só gravar quando tiver tudo redondo, temos umas dezenas de canções para trabalhar. Esse ano produzi muito mais que nos anteriores, ando escrevendo e compondo muita coisa! Certamente que o próximo material vai ser diferente, mais maduro e inteligente. Já anunciei outras vezes que a parada vai ser mais “palpável” mas não “insuportável”. Acho que queremos provar que somos mais do que parecemos ser, eu pessoalmente não curto só barulho. To compondo as novas canções tudo no violão e depois transcrevendo para o formato elétrico nos ensaios e estão ficando muito mais melodiosas...
Sobre o Clipe, tamo começando a produzir um, terminei um roteiro essa semana e nosso amigo Peniche vai dirigir a parada! A música é surpresa.
Conta mais sobre a possibilidade do Monaural abrir para uma banda de Seatle? Onde seriam esses shows? O que esta faltando pra que isso se torne oficial?
R: Isso ainda não está nada certo por isso prefiro não comentar nada sobre ainda.Mas existe essa possibilidade, vamos saber disso melhor daqui aproximadamente dois meses! Acho que é só.
Por: Fernando Soares
Qual é a importância do Monaural no cenário brasileiro?
R: Isso não cabe a mim julgar, mas acho que toda banda que se esforça corajosamente para fazer algo íntegro e verdadeiro musicalmente aqui no Brasil merece seu mérito.
O que leva o Monaural a ir pela contramão do cenário musical ficando assim um pouco distante dos contratos com gravadoras grandes?
R: É o que nos leva seguir nosso caminho. É o amor pela música verdadeira e sincera.Isso faz muita diferença! Tocar rock de verdade aqui no Brasil é contrariar e ficar de fora de muita coisa.
Qual é o fato que vc atribui para esse constante crescimento do público do Monaural? Seria a apresentação ao vivo da banda, que depois da entrada do Guilherme melhorou muito o desempenho e o carisma com o público, ou seria a grande evolução musical do Expurgo?
R: Acredito que deve ser por causa do reflexo que eu fiz nos meus cabelos!
Hehehe, são certamente as duas coisas que você citou anteriormente.
A agenda de shows do Monaural cresce a cada dia, pra vc, qual foi o shows mais marcante ate agora e um no qual a banda não vê a hora de subir ao palco?
R: Cada show é uma briza diferente, mas acho que o mais marcante para mim foi o ultimo que fizemos no Espaço Impróprio, pois tava vazio o pico e todo mundo achando que ia ser uma merda e quando subimos no palco surgiu algumas dezenas de amigos e foi intenso pra caralho! Não vejo a hora de subir no palco desses festivais “grandes” para poder mostrar da onde viemos e para que.
Muitos atribuem a energia em suas apresentação com a dos anos 90, com o grunge, vc acha que esse estilo esta voltando?
R: Eu toco esse “estilo” de som desde 90 e me parece que hoje tudo está conspirando para um revival. Eu to cagando e andando pra isso, pois eu sei que é muito provável que surja um monte de banda de mentira tentando imitar o que estamos fazendo e certamente vão ter destaque. A mídia brasileira é pobre e muitas vezes intolerável.
Monaural já tem planos para um novo Cd? Segue a mesma linha do Expurgo ou podemos esperar algo novo? E vídeo clipe, a banda tem pretensão de gravar?
R: Temos planos de gravar algo ainda esse ano ou se enfurnar para lapidar o material e só gravar quando tiver tudo redondo, temos umas dezenas de canções para trabalhar. Esse ano produzi muito mais que nos anteriores, ando escrevendo e compondo muita coisa! Certamente que o próximo material vai ser diferente, mais maduro e inteligente. Já anunciei outras vezes que a parada vai ser mais “palpável” mas não “insuportável”. Acho que queremos provar que somos mais do que parecemos ser, eu pessoalmente não curto só barulho. To compondo as novas canções tudo no violão e depois transcrevendo para o formato elétrico nos ensaios e estão ficando muito mais melodiosas...
Sobre o Clipe, tamo começando a produzir um, terminei um roteiro essa semana e nosso amigo Peniche vai dirigir a parada! A música é surpresa.
Conta mais sobre a possibilidade do Monaural abrir para uma banda de Seatle? Onde seriam esses shows? O que esta faltando pra que isso se torne oficial?
R: Isso ainda não está nada certo por isso prefiro não comentar nada sobre ainda.Mas existe essa possibilidade, vamos saber disso melhor daqui aproximadamente dois meses! Acho que é só.
Por: Fernando Soares
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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