
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Insanidade Coletiva Festival

Evento Idealizado por Ayuso será realizado no dia 24 de outubro com inícia às 16 horas.
Abertura com a monobanda de Cardelli (Vistantes) Agulhas Negras
Com a Participação das Bandas: La Carne / Monaural / Maquiladora (Mogi) / Vollupeo / Sodo / Superduo / Vergaser
LOCAL: GALPÃO DO GILRua: São Benedito, 266 - Santo Amaro.Proximo ao terminal Santo Amaro (5 minutos a pé)
Ingressos serão vendidos a R$5 na porta.
Denis Russo Burgierman
O Brasil não presta. Está no buraco, perdido, moralmente falido, saqueado pela corrupção, imobilizado pela complacência, impossibilitado pela ganância, enterrado pelo egoísmo. Você concorda, né? Você também gosta de reclamar do Brasil, não gosta? Eu entendo, reclamar é bom. Dá a mesma sensação de alívio de um palavrão redondo, retumbante, violento.
Bom, mas eu tenho uma novidade pra você. Prepare-se, porque não vai ser bom ouvir isso. É o seguinte: o Brasil é você. O Brasil não são só os atletas na Olimpíada ou na Copa do Mundo. Aqueles são só os melhores entre nós, no que se refere a pular, correr, nadar, jogar. Então, antes de xingar o sujeito que tropeçou na final, ou que chorou, ou que se acovardou, lembre-se de uma coisa. Você, lá, faria pior (afinal, se fizesse melhor, estaria lá).
E, antes de reclamar dos políticos – da corrupção deles, do modo como só pensam neles mesmos, na falta de apoio que eles dão a gente fazendo coisas legais – lembre-se de que eles também são os melhores entre nós. Não são? Então por que os escolhemos para serem nossos políticos? Então porque não chutamos a bunda deles e vamos nós lá assumir o que é nosso? Por que não criamos partidos políticos ou blogs ou ONGs ou livros ou revistas ou empresas que digam a todo o mundo o que pensamos? Por que continuamos aqui, reclamando de como o Brasil é ruim, em vez de melhorá-lo?
Ah, eu sei por quê. É porque é muito difícil. No Brasil, é muito difícil as coisas. Bom, mas só fazemos algo se for fácil? Ah, então não são só os atletas e os políticos que são preguiçosos, né? Aliás, já que estamos falando nisso, por que é que às vezes fazemos coisas com as quais não concordamos? Ah, é porque todo mundo faz? Entendi. Então parece que não são só os políticos que não têm princípios. E por que mesmo às vezes cedemos mais do que devíamos em troca de dinheiro? Será que os políticos são os únicos corruptos?
Temos políticos bem ruins mesmo, nossos atletas podiam levar algumas coisas mais a sério, nossos artistas podiam ser menos arrogantes, nossas elites, menos míopes, e nossos estudantes, menos ingênuos. Mas nós também não somos perfeitos. Então tenhamos humildade.
Quando assistimos a uma Olimpíada ou a uma eleição ou a uma Copa do Mundo ou a um campeonato de cuspe à distância, não vamos gastar energia reclamando do quanto os outros são ruins. Vamos olhar pra eles, procurar entender seus erros, entender os acertos dos outros e pensar muito, conversar sobre isso com outras pessoas. Aí, vamos pegar o resultado desse debate e dessa reflexão e tentar melhorar alguma coisa que esteja ao nosso alcance, no nosso trabalho, no nosso bairro, na nossa família. Mais que tudo, esse processo todo vai nos ajudar a melhorar aquilo que mais vale a pena melhorar: nós mesmos.
Bom, mas eu tenho uma novidade pra você. Prepare-se, porque não vai ser bom ouvir isso. É o seguinte: o Brasil é você. O Brasil não são só os atletas na Olimpíada ou na Copa do Mundo. Aqueles são só os melhores entre nós, no que se refere a pular, correr, nadar, jogar. Então, antes de xingar o sujeito que tropeçou na final, ou que chorou, ou que se acovardou, lembre-se de uma coisa. Você, lá, faria pior (afinal, se fizesse melhor, estaria lá).
E, antes de reclamar dos políticos – da corrupção deles, do modo como só pensam neles mesmos, na falta de apoio que eles dão a gente fazendo coisas legais – lembre-se de que eles também são os melhores entre nós. Não são? Então por que os escolhemos para serem nossos políticos? Então porque não chutamos a bunda deles e vamos nós lá assumir o que é nosso? Por que não criamos partidos políticos ou blogs ou ONGs ou livros ou revistas ou empresas que digam a todo o mundo o que pensamos? Por que continuamos aqui, reclamando de como o Brasil é ruim, em vez de melhorá-lo?
Ah, eu sei por quê. É porque é muito difícil. No Brasil, é muito difícil as coisas. Bom, mas só fazemos algo se for fácil? Ah, então não são só os atletas e os políticos que são preguiçosos, né? Aliás, já que estamos falando nisso, por que é que às vezes fazemos coisas com as quais não concordamos? Ah, é porque todo mundo faz? Entendi. Então parece que não são só os políticos que não têm princípios. E por que mesmo às vezes cedemos mais do que devíamos em troca de dinheiro? Será que os políticos são os únicos corruptos?
Temos políticos bem ruins mesmo, nossos atletas podiam levar algumas coisas mais a sério, nossos artistas podiam ser menos arrogantes, nossas elites, menos míopes, e nossos estudantes, menos ingênuos. Mas nós também não somos perfeitos. Então tenhamos humildade.
Quando assistimos a uma Olimpíada ou a uma eleição ou a uma Copa do Mundo ou a um campeonato de cuspe à distância, não vamos gastar energia reclamando do quanto os outros são ruins. Vamos olhar pra eles, procurar entender seus erros, entender os acertos dos outros e pensar muito, conversar sobre isso com outras pessoas. Aí, vamos pegar o resultado desse debate e dessa reflexão e tentar melhorar alguma coisa que esteja ao nosso alcance, no nosso trabalho, no nosso bairro, na nossa família. Mais que tudo, esse processo todo vai nos ajudar a melhorar aquilo que mais vale a pena melhorar: nós mesmos.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Monaural

Warning! Danger! The “Dirty and Visceral Rock” is invadint all the communication means possible. Since 2003, MONAURAL offers and follow that proposition, a suposed salvation from what they call the "plastic rock" or should we call "pre-fabricated corporative independent brazilian music"?. Tired of watching people swallow all that garbage from the entertainment industry, MONAURAL started to rescue Rock n' Roll in its essence, stoned and impregnated with attitude, noisy and without any censure, thats their commitment. They have always stood for simplicity and sincerity, and that's what you feel when you hear the music or watch one of their gigs, certainly being their most attractive point to people.
MONAURAL was born in the east zone of São Paulo, in some kind of underground room, hot and uncosy, where only Ayuso could stand up, since the room was really small, and that's where they started rocking their first chords. Ayuso, Herik and today Gui Maia continue what started in that same day.
It's six years on the road, with concerts, records and fights. Evertything by the Rock n' Roll and for it. They played with a lot of well-known bands in Brazil, like Cólera, Lobotomia, Zeferina Bomba, Ecos Falsos, La Carne, etc. It doesn't matter where, with who or when, Rock n' Roll is always on top of everything for Monaural.
The band stood independent and launched their works on their own: Monaural (2003), Farsa (ep – 2005) and Expurgo (2008) the last one being produced by *Clayton Martim and **Davi Rodrigues.
On this six years on the road some members passed by the band: “Gualter” was the first bass player who played in the band until 2008 Fernando Saiki*** played the lead guitar before Expurgo was recorded, staying in the band for just a few months. Gui Maia assumed the Bass recently, at the end of 2008 and is doing the difference.
Since then the band follows what we know as "do it yourseld", managing and organizing their own tour for their album, Expurgo, that can be named as their best work until know.
Expurgo's art was made by a known ilustraor and artist of the brazilian underground,****Marcatti.
The album had its virtual launch at the end of 2008 and it's fisical version came out in the dawn of 2009. The shows of Expurgo tour followed in a frenectic rythm. Recently, the band passed by Santa Catarine, doing two gigs in the city of Florianópolis. They were part of the cast of the Grito Rock festival and are confirmed for some more dates, between then the Grito Urbando festival, in Itatiba and the Dosol festiva, in Natal.
The band was commented in several Zines and Blogs especialized in alternative music, with interviews and reviews, and was the center article of the UP magazine 17.
If you don't know MONAURAL, the time has come, now is the time!
Get inside the world of the Dirty and Visceral Rock!
MONAURAL is:
Leandro Ayuso: Vocals and guitar
Gui Maia: Bass and vocals
Herik Soares: Drums
Gui Maia: Bass and vocals
Herik Soares: Drums
*Clayton Martim plays in the bands Vaca de Pelúcia, Cidadão Instigado and Detetives. **Davi Rodriguez plays in the bands from Ecos Falsos and Orange Disaster ***Fernando Saiki plays bass in the band Forte Apache ****Marcatti is a drawer and besides drawing a lot of comics of his own, drawed some art for the covers of the well known punk rock band
Monaural - Grunge da Zona Leste
Leandro Ayuso Lourenço está mais próximo dos 30 que dos 25 e tem uma banda. Uma banda bacana, bem bacana, bacana mesmo, uma banda que está na cena há sete anos, a Monaural. O pessoal o chama apenas Ayuso, o nosso Cobain da zona leste. É um cara espontâneo, pra falar a verdade, é um dos caras mais legais que existem pra você contar piada. O negócio é que, com esse sorriso fácil, qualquer causo do papagaio arranca uma larga gargalhada. Isso é carisma, cara.
Ayuso toca desde os 12 anos, é também diagramador desempregado: “É um dilema ser escravo na capital?”, pergunta Ayuso, que responde, “a merda é que não é”.
A Monaural acaba de lançar o primeiro clipe do disco “Expurgo”, e a música escolhida foi “De Nada”. Apesar de eu preferir a “Risca do Zero”, foi uma boa escolha. E o clipe, de baixo orçamento, como qualquer clipe de banda independente – e mais que isso, do underground -, ficou muito bem produzido. São Paulo está cheio de jovens e talentosos cineastas dispostos a encarar pepinos úmidos e agradáveis como este por amor à causa e uma linha a mais no currículo.Aliás, para quem quiser curtir o som dos caras, vai aqui o endereço para baixar as músicas: http://www.monaural.cjb.net/
Abaixo, uma entrevista com Ayuso falando sobre o clipe, a banda, o grunge & outras cositas más.
Você é o frontman da Monaural, uma banda que tenta reviver a sonoridade perdida nos boeiros de Seattle, mas com um toque tupinambá. O que é esse tesão pelos 1990?
A década de noventa para mim foi onde muita coisa aconteceu. Foi quando comecei a ouvir rock ainda adolescente e, para mim, ainda é uma década que possui toda uma identidade especial, tanto sonora quanto visual. E, porra, eu ainda uso minhas calças jeans com correntes na carteira, saca?! Curto minha estigma, negar suas raízes é, no mínimo, estúpido.Aprecio e muito a sonoridade das bandas de rock dessa época. Identifico-me com a maioria delas que fizeram parte dessa maravilhosa cena de Seattle, e foi graças a ela, certamente, que hoje eu faço o que faço do jeito que faço.
Mark Lanegan disse que o grunge teve um lugar no espaço e no tempo, e que aquilo passou. Ele está ficando velho ou a música é mesmo cíclica e bêbada, fica dançando e se reapropriando de sonoridades moribundas enquanto passa pelas décadas?
Eu acho que a arte é livre assim como a música. No caso, o próprio “grunge”, como assim o chamavam, foi um movimento musical inspirado, calcado, e quem sabe reapropriado, eu diria, em outros movimentos que talvez já tivessem se tornados “moribundos”.
O próprio Soundgarden em resenhas de revistas e zines da época, como na conhecida “Spin“, eram citados como os novos LED ZEPELIN´s de Seattle.
Mas então eu te pergunto: se foi assim com o Nirvana, com o Mudhoney, com o Melvins, enfim... todas essas bandas construíram e desenvolveram sua obra em cima de suas referências, ou seja, em cima de sonoridades moribundas, correto? Então o Punk Rock morreu junto com o Rock and Roll?
Eu acredito que não, pois a música para mim é como um quadro. Ela vai estar ali registrada em um disco ou em um cd e basta uma pessoa ouvir para se influenciar e começar um novo movimento e, quem sabe, a sua própria revolução.
Quem foi Kurt Cobain?
Foi um gênio da música pop que revolucionou uma geração rockeira com simplicidade, atitude e sinceridade no que fazia. Era líder do Nirvana, uma das maiores bandas de sua época, e talvez tenha sido um covarde se suicidando por motivos de razões maiores (Heroína). Ou talvez tenha sido assassinado. Para mim Kurt Cobain foi sua própria antítese.
A Monaural é bastante performática, e especialmente você é um cara que se corta no palco, que sangra com a música. Como é isso de interpretar os próprios sentimentos para um bando de malucos se pogando na sua frente?
Eu tento fazer o que tenho aprendido da melhor forma possível, sempre! Quando estou em um show do Monaural eu tento ressuscitar alguns demônios que já estavam mortos dentro de mim, e jogá-los para fora com a mesma intensidade de quando eles surgiram no primeiro instante.Nem sempre temos alguns malucos se pogando na frente do palco, às vezes vejo algumas pessoas inseguras e analíticas demais me observando friamente como se estivessem esperando que eu simplesmente fracassasse ali mesmo para que elas pudessem caçoar de mim, assim, simplesmente por fazer. Minha resposta a isso tudo é chacoalhar ainda mais minha cabeça, fechando assim meus olhos e gritando forte tudo aquilo que sinto naquele momento, para provar para mim, em primeiro lugar, que eu posso dar muito mais do que essas pessoas esperam de mim ali embaixo. E se elas se decepcionaram comigo eu não carregarei esse peso, pois dei o melhor de mim naquela noite.
Como é fazer música, ainda mais com essa pegada grunge, e ser independente numa época de web 2.0?
O processo de criação para mim sempre foi o mesmo desde a época do K7. A diferença para mim, nesse sentido, é que mudaram apenas as mídias. Eu ainda gravo meus riffs em fitas K7 quando acho uma que eu ainda não tenha regravado algo por cima. Agora no sentido de ter uma banda e fazer o som que a gente faz. Eu sinto falta e anseio por boas bandas de rock que ainda usem distorções analógicas pesadas e saibam abusar de microfonias. Acredito que haja muitos jovens, e quem sabe gente da minha idade, assim como eu, que ainda não tenham se transformado em velhos cafonas intelectualóides que se masturbam todos os dias ouvindo jazz contemporâneo.
O lance hoje para mim é fazer o que eu gosto do meu jeito, e tentar mostrar para pessoas assim, que ainda tem gente produzindo “boa” música e abusando de distorções, ou apenas das microfonias.
Vocês acabaram de lançar o primeiro clipe, que, aliás, está disponível logo acima pro pessoal assistir. Porque a “De nada”? Aproveita o ensejo e conta pra gente como foi o processo de produção, como surgiu a ideia e por que, diabos, vocês estão correndo no meio do mato com umas máscaras bizarras e segurando enxadas e tudo mais.
A gente escolheu a “De Nada” por sua sonoridade e por possuir uma identidade forte sem soar muito datada. O processo de produção foi bem interessante e livre, pois já conhecíamos as pessoas envolvidas na produção do clipe e todos eles foram super atenciosos e dedicados do começo ao fim.
A gente tinha a certeza que íamos fazer um clipe, mas não sabíamos 100% como ele iria ser. E precisávamos de um roteiro. Daí surgiu à ideia de fazer uma brincadeira que flertasse com o bem e o mal, algo que ficasse entre o são e o insano. Então tive a idéia de comprarmos umas máscaras e a partir daí as coisas começaram a tomar forma criando uma atmosfera de suspense.
A música “De Nada” fala sobre hipocrisia e vem como uma resposta aos hipócritas.
No geral, o sentido da coisa era não ter “100%” de sentido e assim fazer com que as pessoas acabassem viajando nas imagens subliminares do clipe tirando suas próprias conclusões.
Eu sempre quis correr atrás de alguém segurando uma foice, cara, mesmo que fosse de brincadeira. (risos)
Você já leva um tempo no currículo de músico independente. Quais as perspectivas daqui pra frente?
Bem, pelo menos nesse aspecto não me encontro desempregado e nem empregado, pois não presto serviço de nada que faço para ninguém a não ser a mim mesmo. Porém, não recebo quase nada em troca a não ser satisfação.Sobre as expectativas, acho que agora é curtir essa brisa que o clipe vem nos proporcionando, mas sem perder o foco.Estou produzindo um festival bem irado para o dia 24 desse mês em que vai rolar ótimas bandas do cenário independente, dentro das condições de um mutirão. Minhas perspectivas são continuar fazendo acontecer, produzindo sem esperar! E por conta própria, pois estou aprendendo que só assim as coisas tendem a funcionar. Não quero ter a ilusão de conseguir muita coisa com o que faço, mas também não quero ser um pessimista e morrer encostado reclamando ou apenas se render e mofar na frente de uma televisão.
O Expurgo, último disco da Monaural, tem uma levada pesada, densa, mas com uns toques bem alto astral, diferente daquele pessimismo impregnado nos acordes da geração de Seattle (com exceção do Mother Love Bone, creio). Isso é uma tendência na banda?
Eu não me considero um cara muito ALTO ASTRAL, artisticamente falando, mas a tendência do Monaural daqui a diante é fugir um pouco do introspectivo e mergulhar, explorar mais a fundo “nosso” lado político-filosófico, que acabamos deixando de lado em nossos trabalhos anteriores. Hoje eu me acho muito mais anarquista do que antes. E talvez quem sabe o “alto astral” agora seja uma ótima ferramenta para poder mostrar as coisas que venho vendo e pensado.
Aproveitando o assunto: vocês já estão compondo, ou pensando em compor, um novo disco?
O disco já está em fase de composição sim! Temos algumas músicas novas já finalizadas e em breve iremos jogar na rede um registro que contém uma delas. A minha intenção é segurar a onda no próximo mês com shows e se trancar no estúdio para dar início à concepção das novas músicas.Porém, acredito que a banda venha mudar novamente, pois mudança para mim é sempre algo inevitável quando se assume um processo de evolução.
Que bandas você aconselharia o pessoal baixar e escutar com atenção?
Descobri algumas coisas bem legais nos últimos meses pela internet, myspace, essas coisas...
Uma delas se chama ROCKSONIC, é uma banda austríaca que faz um grunge bem interessante! Também recomendo a PANDORA lá da Bélgica, que curti pacas!
Claro que também temos algumas bandas independentes nacionais bem interessantes, e que muito me agradam, como o LA CARNE, que lançou recentemente o “Granada”, um disco á fuder e, inclusive, vão tocar no Festival Insanidade Coletiva em outubro! Tem o VOLLUPEO, que também lançou recentemente um single chamado “Ninguém vale nada”, que ficou bem massa! Tem o disco novo dos VISITANTES que está bem legal também! Tem o FORTE APACHE daqui de Sampa, tem a LOOMER lá de Porto Alegre que, inclusive, estará em Sampa, se não me engano, em novembro! Quem mais? Curti o muito o Show da nova formação do HIEROFANTE PÚRPURA lá de Mogi, tem o os caras do DRÁKULA lá Campinas, que também ao vivo é embaçado. E, para finalizar, recomendo todos do JAWBOX, todos do FUGAZIi que venho ouvido “pouco”, e também tenho ouvido muito uma banda que descobri a pouco tempo chamada ARCWELDER, que é fudida pra caralho!
Deixa um “Alô” pra todo mundo que não curte a banda.
Odeio mentira e falsidade e prefiro que as pessoas falem o que pensam e o que realmente gostam ou não gostam. Acho isso muito mais digno do que tapinhas nas costas e comprimentos de vontade e intenção duvidosa.
Por: Junior Bellé ( O Gafanhoto)
Confira o Blog: http://gafanhotojr.blogspot.com/
Ayuso toca desde os 12 anos, é também diagramador desempregado: “É um dilema ser escravo na capital?”, pergunta Ayuso, que responde, “a merda é que não é”.
A Monaural acaba de lançar o primeiro clipe do disco “Expurgo”, e a música escolhida foi “De Nada”. Apesar de eu preferir a “Risca do Zero”, foi uma boa escolha. E o clipe, de baixo orçamento, como qualquer clipe de banda independente – e mais que isso, do underground -, ficou muito bem produzido. São Paulo está cheio de jovens e talentosos cineastas dispostos a encarar pepinos úmidos e agradáveis como este por amor à causa e uma linha a mais no currículo.Aliás, para quem quiser curtir o som dos caras, vai aqui o endereço para baixar as músicas: http://www.monaural.cjb.net/
Abaixo, uma entrevista com Ayuso falando sobre o clipe, a banda, o grunge & outras cositas más.
Você é o frontman da Monaural, uma banda que tenta reviver a sonoridade perdida nos boeiros de Seattle, mas com um toque tupinambá. O que é esse tesão pelos 1990?
A década de noventa para mim foi onde muita coisa aconteceu. Foi quando comecei a ouvir rock ainda adolescente e, para mim, ainda é uma década que possui toda uma identidade especial, tanto sonora quanto visual. E, porra, eu ainda uso minhas calças jeans com correntes na carteira, saca?! Curto minha estigma, negar suas raízes é, no mínimo, estúpido.Aprecio e muito a sonoridade das bandas de rock dessa época. Identifico-me com a maioria delas que fizeram parte dessa maravilhosa cena de Seattle, e foi graças a ela, certamente, que hoje eu faço o que faço do jeito que faço.
Mark Lanegan disse que o grunge teve um lugar no espaço e no tempo, e que aquilo passou. Ele está ficando velho ou a música é mesmo cíclica e bêbada, fica dançando e se reapropriando de sonoridades moribundas enquanto passa pelas décadas?
Eu acho que a arte é livre assim como a música. No caso, o próprio “grunge”, como assim o chamavam, foi um movimento musical inspirado, calcado, e quem sabe reapropriado, eu diria, em outros movimentos que talvez já tivessem se tornados “moribundos”.
O próprio Soundgarden em resenhas de revistas e zines da época, como na conhecida “Spin“, eram citados como os novos LED ZEPELIN´s de Seattle.
Mas então eu te pergunto: se foi assim com o Nirvana, com o Mudhoney, com o Melvins, enfim... todas essas bandas construíram e desenvolveram sua obra em cima de suas referências, ou seja, em cima de sonoridades moribundas, correto? Então o Punk Rock morreu junto com o Rock and Roll?
Eu acredito que não, pois a música para mim é como um quadro. Ela vai estar ali registrada em um disco ou em um cd e basta uma pessoa ouvir para se influenciar e começar um novo movimento e, quem sabe, a sua própria revolução.
Quem foi Kurt Cobain?
Foi um gênio da música pop que revolucionou uma geração rockeira com simplicidade, atitude e sinceridade no que fazia. Era líder do Nirvana, uma das maiores bandas de sua época, e talvez tenha sido um covarde se suicidando por motivos de razões maiores (Heroína). Ou talvez tenha sido assassinado. Para mim Kurt Cobain foi sua própria antítese.
A Monaural é bastante performática, e especialmente você é um cara que se corta no palco, que sangra com a música. Como é isso de interpretar os próprios sentimentos para um bando de malucos se pogando na sua frente?
Eu tento fazer o que tenho aprendido da melhor forma possível, sempre! Quando estou em um show do Monaural eu tento ressuscitar alguns demônios que já estavam mortos dentro de mim, e jogá-los para fora com a mesma intensidade de quando eles surgiram no primeiro instante.Nem sempre temos alguns malucos se pogando na frente do palco, às vezes vejo algumas pessoas inseguras e analíticas demais me observando friamente como se estivessem esperando que eu simplesmente fracassasse ali mesmo para que elas pudessem caçoar de mim, assim, simplesmente por fazer. Minha resposta a isso tudo é chacoalhar ainda mais minha cabeça, fechando assim meus olhos e gritando forte tudo aquilo que sinto naquele momento, para provar para mim, em primeiro lugar, que eu posso dar muito mais do que essas pessoas esperam de mim ali embaixo. E se elas se decepcionaram comigo eu não carregarei esse peso, pois dei o melhor de mim naquela noite.
Como é fazer música, ainda mais com essa pegada grunge, e ser independente numa época de web 2.0?
O processo de criação para mim sempre foi o mesmo desde a época do K7. A diferença para mim, nesse sentido, é que mudaram apenas as mídias. Eu ainda gravo meus riffs em fitas K7 quando acho uma que eu ainda não tenha regravado algo por cima. Agora no sentido de ter uma banda e fazer o som que a gente faz. Eu sinto falta e anseio por boas bandas de rock que ainda usem distorções analógicas pesadas e saibam abusar de microfonias. Acredito que haja muitos jovens, e quem sabe gente da minha idade, assim como eu, que ainda não tenham se transformado em velhos cafonas intelectualóides que se masturbam todos os dias ouvindo jazz contemporâneo.
O lance hoje para mim é fazer o que eu gosto do meu jeito, e tentar mostrar para pessoas assim, que ainda tem gente produzindo “boa” música e abusando de distorções, ou apenas das microfonias.
Vocês acabaram de lançar o primeiro clipe, que, aliás, está disponível logo acima pro pessoal assistir. Porque a “De nada”? Aproveita o ensejo e conta pra gente como foi o processo de produção, como surgiu a ideia e por que, diabos, vocês estão correndo no meio do mato com umas máscaras bizarras e segurando enxadas e tudo mais.
A gente escolheu a “De Nada” por sua sonoridade e por possuir uma identidade forte sem soar muito datada. O processo de produção foi bem interessante e livre, pois já conhecíamos as pessoas envolvidas na produção do clipe e todos eles foram super atenciosos e dedicados do começo ao fim.
A gente tinha a certeza que íamos fazer um clipe, mas não sabíamos 100% como ele iria ser. E precisávamos de um roteiro. Daí surgiu à ideia de fazer uma brincadeira que flertasse com o bem e o mal, algo que ficasse entre o são e o insano. Então tive a idéia de comprarmos umas máscaras e a partir daí as coisas começaram a tomar forma criando uma atmosfera de suspense.
A música “De Nada” fala sobre hipocrisia e vem como uma resposta aos hipócritas.
No geral, o sentido da coisa era não ter “100%” de sentido e assim fazer com que as pessoas acabassem viajando nas imagens subliminares do clipe tirando suas próprias conclusões.
Eu sempre quis correr atrás de alguém segurando uma foice, cara, mesmo que fosse de brincadeira. (risos)
Você já leva um tempo no currículo de músico independente. Quais as perspectivas daqui pra frente?
Bem, pelo menos nesse aspecto não me encontro desempregado e nem empregado, pois não presto serviço de nada que faço para ninguém a não ser a mim mesmo. Porém, não recebo quase nada em troca a não ser satisfação.Sobre as expectativas, acho que agora é curtir essa brisa que o clipe vem nos proporcionando, mas sem perder o foco.Estou produzindo um festival bem irado para o dia 24 desse mês em que vai rolar ótimas bandas do cenário independente, dentro das condições de um mutirão. Minhas perspectivas são continuar fazendo acontecer, produzindo sem esperar! E por conta própria, pois estou aprendendo que só assim as coisas tendem a funcionar. Não quero ter a ilusão de conseguir muita coisa com o que faço, mas também não quero ser um pessimista e morrer encostado reclamando ou apenas se render e mofar na frente de uma televisão.
O Expurgo, último disco da Monaural, tem uma levada pesada, densa, mas com uns toques bem alto astral, diferente daquele pessimismo impregnado nos acordes da geração de Seattle (com exceção do Mother Love Bone, creio). Isso é uma tendência na banda?
Eu não me considero um cara muito ALTO ASTRAL, artisticamente falando, mas a tendência do Monaural daqui a diante é fugir um pouco do introspectivo e mergulhar, explorar mais a fundo “nosso” lado político-filosófico, que acabamos deixando de lado em nossos trabalhos anteriores. Hoje eu me acho muito mais anarquista do que antes. E talvez quem sabe o “alto astral” agora seja uma ótima ferramenta para poder mostrar as coisas que venho vendo e pensado.
Aproveitando o assunto: vocês já estão compondo, ou pensando em compor, um novo disco?
O disco já está em fase de composição sim! Temos algumas músicas novas já finalizadas e em breve iremos jogar na rede um registro que contém uma delas. A minha intenção é segurar a onda no próximo mês com shows e se trancar no estúdio para dar início à concepção das novas músicas.Porém, acredito que a banda venha mudar novamente, pois mudança para mim é sempre algo inevitável quando se assume um processo de evolução.
Que bandas você aconselharia o pessoal baixar e escutar com atenção?
Descobri algumas coisas bem legais nos últimos meses pela internet, myspace, essas coisas...
Uma delas se chama ROCKSONIC, é uma banda austríaca que faz um grunge bem interessante! Também recomendo a PANDORA lá da Bélgica, que curti pacas!
Claro que também temos algumas bandas independentes nacionais bem interessantes, e que muito me agradam, como o LA CARNE, que lançou recentemente o “Granada”, um disco á fuder e, inclusive, vão tocar no Festival Insanidade Coletiva em outubro! Tem o VOLLUPEO, que também lançou recentemente um single chamado “Ninguém vale nada”, que ficou bem massa! Tem o disco novo dos VISITANTES que está bem legal também! Tem o FORTE APACHE daqui de Sampa, tem a LOOMER lá de Porto Alegre que, inclusive, estará em Sampa, se não me engano, em novembro! Quem mais? Curti o muito o Show da nova formação do HIEROFANTE PÚRPURA lá de Mogi, tem o os caras do DRÁKULA lá Campinas, que também ao vivo é embaçado. E, para finalizar, recomendo todos do JAWBOX, todos do FUGAZIi que venho ouvido “pouco”, e também tenho ouvido muito uma banda que descobri a pouco tempo chamada ARCWELDER, que é fudida pra caralho!
Deixa um “Alô” pra todo mundo que não curte a banda.
Odeio mentira e falsidade e prefiro que as pessoas falem o que pensam e o que realmente gostam ou não gostam. Acho isso muito mais digno do que tapinhas nas costas e comprimentos de vontade e intenção duvidosa.
Por: Junior Bellé ( O Gafanhoto)
Confira o Blog: http://gafanhotojr.blogspot.com/
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Video Clipe De Nada -Monaural
Direção / Director: André Peniche
Direção de Fotografia / Director of Photography: Rafael Nobre & André Peniche
Camera: Rafael NobreProdução / Production: Vitor Akeda
Contra-Regra / Key Grip: Edu Cesar & Vitor Akeda
Edição / Editing: Daniel "Pomba" Caselli
Fotos Still / Still Photos: Edu CesarAgradecimentos / Thanks To: Eduardo Cesar, Jussara Frey, Patrícia Cesar, Mila, Babi, Cognac, Skin & Tequila
Monaural is / é: Leandro Ayuso, Guilherme Maia and Herik Soareshttp://www.myspace.com/monaural
contato:monauralrock@gmail.com
Gravado em São Francisco Xavier/SP - Brasil
Shot at Sao Francisco Xavier/SP - Brazil
Outros videos do monaural você encontra no canal Monaural no You tube: http://www.youtube.com/monauralrock
Direção de Fotografia / Director of Photography: Rafael Nobre & André Peniche
Camera: Rafael NobreProdução / Production: Vitor Akeda
Contra-Regra / Key Grip: Edu Cesar & Vitor Akeda
Edição / Editing: Daniel "Pomba" Caselli
Fotos Still / Still Photos: Edu CesarAgradecimentos / Thanks To: Eduardo Cesar, Jussara Frey, Patrícia Cesar, Mila, Babi, Cognac, Skin & Tequila
Monaural is / é: Leandro Ayuso, Guilherme Maia and Herik Soareshttp://www.myspace.com/monaural
contato:monauralrock@gmail.com
Gravado em São Francisco Xavier/SP - Brasil
Shot at Sao Francisco Xavier/SP - Brazil
Outros videos do monaural você encontra no canal Monaural no You tube: http://www.youtube.com/monauralrock
Comentário do Jack Endino, produtor do Nirvana, Sobre o Clipe De Nada Monaural

"Great! Bom pra caralho, my friends. I like it.JE"
Assista você também e de sua opinião: http://www.youtube.com/watch?v=BZpu16npJdo
Apresentação histórica do Nirvana

Show do Reading Festival, na Inglaterra, é considerado um dos mais importantes da carreira da banda.
Apresentação histórica do Nirvana na edição de 1992 do Reading Festival, na Inglaterra, será lançada em CD e DVD.Com lançamento em CD e DVD previsto para o dia 3 de novembro, o "Nirvana Live at Reading" também ganhará uma edição especial em vinil, que deve chegar às lojas no dia 17 do mesmo mês. O show, que já circulava na web em bootlegs há anos, terá seu o áudio retirado das gravações originais do festival.
O show no Reading Festival aconteceu no dia 30 de agosto de 1992, e fez parte da turnê de divulgação do álbum “Nevermind”. No repertório, clássico que ainda não haviam sido lançados na época, como “Dumb” e “All Apologies”, do disco “In Útero”, além dos covers “The Money Will Roll Right In”, do Fang, e “D-7”, do The Wipers.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Assista o clipe DE NADA do Monaural

De Nada...http://www.youtube.com/watch?v=X34H4b2Ag1w
CANAL Monaural no YOUTUBE. http://www.youtube.com/monauralrock
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
EXPURGO TOUR 2009

Shows Realizados
18 set - ROCK OU MORTE FEST – São Miguel- SP
13 set 2009 - FESTIVAL GRITO URBANO ! Itatiba -SP
1 ago 2009 - FUZZ FEST - São Caetano Do Sul – SP
17 jul 2009 - Plebe Bar - Indaiatuba, São Paulo
5 jul 2009 - TENDAL DA LAPA Lapa - SP
28 jun 2009 - Espaço Impróprio - Consolação - SP
20 jun 2009 - Casa de Cultura Salvador Ligabue - Freguesia do Ó - SP
26 abr 2009 - Central rock Bar - Santo André - SP
23 abr 2009 - Manifesto Rock Bar - São Paulo, SP
18 abr 2009 - Casa de Cultura de Santo Amaro - São Paulo - SP
10 abr 2009 – Cervejaria manézinho – Florianópolis - SC
11 abr 2009 - Plataforma Rock Bar - Tarja Preta Festival – São José – SC
29 mar 2009 - Formigueiro Rock Bar
8 mar 2009 - FUZZ ZINE FEST – Livraria da esquina – São Paulo – SP
07 mar 2009 - Toy Lounge
07 mar 2009 - Monaural no GRITO ROCK SÃO CAETANO
21 fev 2009 - Clube Berlin
06 fev 2009 - Clube Outs
24 jan 2009 - Loja Tentáculos
08 jan 2009 – FUNHOUSE
Ultimas apresentações
3 set 2009 - ROCK OU MORTE FEST II – São Miguel - SP
3 set 2009 - II chá de Estúdio - São Paulo - SP
24 set 2009 - INSANIDADE COLETIVA FESTIVAL – Santo Amaro – SP (Incerramento da Tour)
domingo, 27 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
O clipe ficou do CARALHO....

É com muita satisfação,depois de muito tempo sem postar absolutamente nada sobre o Monaural, dizer que: EU JÁ VI O CLIPE.
Admito que tinha em mente algo com uma qualidade boa e por isso criava uma certa expectativa em ver, sem muita esperança de ser alguma coisa que revolucionasse, não pelo fato de ser o Monaural e sim pelo que os produtores tinham em mãos.
Fiquei exatamente 3:12 segundos sentado observando um clipe cheio de mensagens subliminares, sarcásticas e imagens sombrias.
Não vou me estender muito, mesmo porque, não quero tirar o impacto de quem ver clipe pela primeira vez, mas posso dizer que o Monaural deu um salto em qualidade, o clipe ficou foda e a musica escolhida caiu como uma luva para o roteiro.
Este vídeo esta pronto para entrar na MTV e quebrar tudo por la.
Estou estarrecido com que vi. FICOU DO CARALHO.
Parabéns MONAURAL E PENICHE ficou extremamente profissional e com altíssima qualidade de imagem e som.
Admito que tinha em mente algo com uma qualidade boa e por isso criava uma certa expectativa em ver, sem muita esperança de ser alguma coisa que revolucionasse, não pelo fato de ser o Monaural e sim pelo que os produtores tinham em mãos.
Fiquei exatamente 3:12 segundos sentado observando um clipe cheio de mensagens subliminares, sarcásticas e imagens sombrias.
Não vou me estender muito, mesmo porque, não quero tirar o impacto de quem ver clipe pela primeira vez, mas posso dizer que o Monaural deu um salto em qualidade, o clipe ficou foda e a musica escolhida caiu como uma luva para o roteiro.
Este vídeo esta pronto para entrar na MTV e quebrar tudo por la.
Estou estarrecido com que vi. FICOU DO CARALHO.
Parabéns MONAURAL E PENICHE ficou extremamente profissional e com altíssima qualidade de imagem e som.
Aguardem vocês não vão se arrepender
terça-feira, 1 de setembro de 2009
NOVIDADES VENCIDAS SEMI-USADAS?
MONAURAL saiu na Coletânea do zine Velho Rabugento #53 ao lado de uma par de banda!!!Saiba mais aqui: http://www.fotolog.com.br/velhorabugento
Programa A HORA DO CANIBAL Especial MONAURAL!Não escutou ao vivo? Ouve lá no Pãodecast dos caras!http://ahoradocanibal.podomatic.com/
Logo menos começamos a editar o nosso primeiro video clipe! DE NADA em breve...- Novos vídeos do MONAURAL no Fuzz Zine Fest! por Vitor Akeda (insano)Aqui trutá! http://www.youtube.com/monauralrock
Programa A HORA DO CANIBAL Especial MONAURAL!Não escutou ao vivo? Ouve lá no Pãodecast dos caras!http://ahoradocanibal.podomatic.com/
Logo menos começamos a editar o nosso primeiro video clipe! DE NADA em breve...- Novos vídeos do MONAURAL no Fuzz Zine Fest! por Vitor Akeda (insano)Aqui trutá! http://www.youtube.com/monauralrock
AGENDA MONOFÔNICA
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Pag 52 Revista UP Monaural
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